Afinal, qual é o Veredito da Famosa ‘Piscina de Auschwitz’?
O Stammlager de Auschwitz (Auschwitz I) é famoso por suas polêmicas em concentrar diversos centros de lazeres - como um Teatro, uma Biblioteca, uma Orquestra, uma Sala de Artes e Eventos Esportivos Organizados pela própria direção do Campo, fatores que contradizem por senso comum as acusações do lugar como sendo um ‘Campo de Extermínio’. Nessa Fumaça, os Argumentos Exterminacionistas costumam se divergir, com alguns argumentando que essas eram locações destinadas apenas à “Prisioneiros Especiais”; Outros, porém, reivindicam que serviam de uma espécie de Política de Pão e Circo para acalmar os Prisioneiros e tentar criar um esforço para eles “Esquecerem” a Idéia de Extermínio e Sofrimento; Uma Minoria também costuma aceitar ambas as reivindicações. Embora não haja confirmações diretas que afirme-as, essas reivindicações são generalizadamente aceitas.
A Direção do Museu de Auschwitz costuma desviar esses certos lugares “peculiares” de seus tours organizados, e geralmente essas partes do Campo são deixadas fechadas e nunca tocadas no Assunto. Mas, porém, há um lugar “Peculiar” na qual a Direção não pode esconder dos Turistas e Visitantes, por não se tratar de um Edifício, mas sim de uma região totalmente exposta e ao Ar Livre: A Piscina de Auschwitz.
Qualquer um acharia estranho passar por um dito ‘Campo de Extermínio’ e se deparar com uma Piscina no meio dele. Para “Limpar a Sujeira para de baixo do Tapete”, o Museu de Auschwitz resolveu adotar uma reivindicação sem fundamentos sólidos, ao botar uma Placa Explicativa em frente ao Local, dizendo em Três Línguas Diferentes (Inglês, Polonês e Hebraico):
”Reservatório de bombeiros construído em forma de piscina, provavelmente no início de 1944.”
O Museu de Auschwitz não deu a explicação do porquê os Alemães teriam construído um Reservatório de Água propositalmente em forma de uma Piscina, logo dentro da cerca dos Prisioneiros (Seria essa a mesma dúvida do Porquê eles disfarçariam câmaras de gás como chuveiros?).
Curiosamente, vemos no Livro The ‘False News’ Trial of Ernst Zündel (de Barbara Kulaszka) uma questão dada a cabo por Ditlieb Felderer durante o Segundo Julgamento de Ernst Zündel, em 1988. Ele menciona a existência da Piscina e cita detalhes sobre ela:
“A piscina de Auschwitz I estava localizada dentro da cerca eletrificada e media 25 metros de comprimento, 6 metros de largura e 3 metros de profundidade. As lâminas mostravam os dois blocos de partida, a montagem do trampolim e os chuveiros.”
Felderer recebe como resposta que:
“Nunca houve qualquer negação por parte da administração do Museu de Auschwitz de que a piscina existia durante a guerra e as fotografias aéreas tiradas pelos Aliados confirmaram a sua existência. Literaturas de sobreviventes do Holocausto se referiam a esta piscina e como ela era usada para pólo aquático. Um desses sobreviventes que escreveu sobre a piscina foi uma pessoa chamada Kreuz.”
Mais ainda, Felderer recebe uma resposta direta de Franciszek Piper, Historiador e ex-Chefe de Arquivos do Museu de Auschwitz:
“Quando Felderer disse a Piper: ‘Agora essa piscina deve ter sido usada pelos homens da SS’, Piper respondeu: ‘Não, eles nadavam em outro lugar; essa piscina era usada para a reabilitação e recreação de pacientes entre os internos.’” — Robert Lenski, The Holocaust on Trial — The Case of Ernst Zundel
Corroborando essas afirmações, o Testemunho de um detento chamado Marc Klein diz:
”A chamada era por volta do meio dia; as noites eram dedicadas ao descanso e à escolha de atividades culturais e esportivas. Partidas de futebol, basquete e pólo aquático atraiam multidões de espectadores.” — De l’Université aux camps de concentration: Télmorgnages strasbourgeois
É Extremamente ridículo o fato de que, mesmo a direção de Auschwitz reconhecendo a existência do local como uma antiga Piscina funcional e recreativa destinada aos detentos, usarem uma placa descrevendo-a na verdade como um Reservatório de Água disfarçado de “Piscina Falsa”. Chega a parecer algum tipo de piada. O Diretor de Auschwitz creditado à criação da Piscina é Arthur Liebehenschel, que exerceu o cargo de Nov. de 1943 a Maio de 1944. Sua filha, Barbara Cherish, cita em seu Livro The Auschwitz Kommandant: A Daughter’s Search for the Father She Never Knew que “Ele também ordenou a criação de uma piscina para os detentos.”
